domingo, 23 de novembro de 2014

        "Você pode ser um rei ou um varredor de rua, mas todos, em algum momento, dançam com o anjo da morte".

          A frase traduz a universalidade da morte, não importando o status em vida,  igualando a todos.


Por: Pierry Louys Gobbi
em Cerejeiras, 23 nov. 2014.

"Totentanz" (Bernt Notke).
Danse Macabre, na Igreja de São Nicolau, TallinnEstônia.
"Totentanz" (Bernt Notke 1435, em Lassan, na Pomerânia - 1508/1509, em Lübeck)

            No ano de 1992, Robert Harris foi executado na Califórnia, Estados Unidos; ele tinha 39 anos e recebeu a pena capital pelo assassinado de duas pessoas. Suas últimas palavras foram: "Você pode ser um rei ou um varredor de rua, mas todo mundo dança com o anjo da morte". Era uma filosófica alusão poética reproduzida desde a idade média.

Le mort et bucheron, by Marc Simonetti
A morte pede passagem.

          Esta frase é uma alegoria artística e literária de origem desconhecida, mas associada aos germânicos devido a um poema escrito em latim no convento de Wurtzburgo, na época da peste negra, que faz alusão clara à "dança da morte" e ao "anjo da morte", mas a origem é controversa, pois há referência em várias culturas europeias da idade média, em uma época que realmente a morte cortejava a todos. 





Bibliografia: Wikipédia, a enciclopédia livre, sítio: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Dança_macabra> em 23 de nov. de 2014.

domingo, 9 de novembro de 2014

      Por esses dias, vi esse poste sendo muito compartilhado no Facebook, fiquei imaginando se hipoteticamente o art. 5º, inc. XLVII da Constituição Federal não existisse e permitisse a introdução da pena de morte em nosso ordenamento jurídico; logo veio a dúvida: Nosso judiciário, estático e corrompido, a ponto de sair uma reportagem no sítio da ONU, "Corrupção no Judiciário ameaça Estado de Direito e direitos humanos", teria capacidade de julgar de forma "justa e correta" para aplicação da pena capital?



<http://www.onu.org.br/corrupcao-no-judiciario-ameaca-estado-de-direito-e-direitos-humanos-adverte-especialista-da-onu/>

sábado, 8 de novembro de 2014

"O pensamento é semelhante a luz, ambos dissipam-se e desobscurecem."
                                                                                                                       (Pierry L. Gobbi)


                                                            INTROSPECÇÃO

         Introspecção é o ato pelo qual o sujeito observa os conteúdos de seus próprios estados mentais, tomando consciência deles. Dentre os possíveis conteúdos mentais passíveis de introspecção, destacam-se as crenças, as imagens mentais, memórias (sejam visuais, auditivas, olfativas, sonoras, tácteis), as intenções, as emoções e o conteúdo do pensamento em geral (conceitos, raciocínios, associações de idéias).
              Há um debate contemporâneo nos campos da Epistemologia e da Filosofia da Mente acerca da natureza, das características e da validade do conhecimento gerado pela introspecção (autoconhecimento). Um exemplo de questão levantada neste âmbito é a seguinte: Na introspecção, o sujeito tem acesso direto (não mediado, não inferencial) ao objeto?
            Muitos filósofos usaram esse método de investigação que é estimulado a partir de um dos sete apotegmas mais famosos da filosofia de Sócrates ao propôr: "Conhece-te a ti mesmo". Após muitos anos em declínio Descartes para chegar a suas conclusões, como "Penso, logo existo!".
  Fonte: WIKIPÉDIA, A enciclopédia livre. Sítio <http://pt.wikipedia.org/wiki/Introspec%C3%A7%C3%A3o> Acessado em : 08 nov. 2014.
                                   O que sou eu? Quem sou para mim e para o meio que existo?